Novo Livro

Novo Livro
Desta vez é Infantil. no final do mês novo livro

domingo, 22 de novembro de 2015

AGRADECIMENTO

Quero agradecer a todos os meus amigos, parentes e pessoas que votaram no meu livro que participou do VI Premio Clube dos Autores de Literatura Contemporânea. O concurso teve um total de 1139 livros participantes e só um vencedor. Não foi o meu livro que venceu, mas graças a vocês que me apoiaram meu livro ficou entre os 50 mais votados. Na realidade meu livro ficou em sexto lugar. Foi o sexto mais votado. Obrigado a todos mais uma vez. Estou emocionado e feliz. Não terei a premiação oficial do concurso, mas tive a melhor premiação que podia ter. O apoio daqueles que me conhecem. OBRIGADO MEU DEUS POR TER ME ABENÇOADO COM AMIGOS, PARENTES E COLEGAS QUE SEMPRE ESTÃO PRONTOS A ME AJUDAR. mE CONSIDERO UMA PESSOA DE SORTE E ABENÇOADA. dEUS ABENÇOE A TODOS.
"Em nome do Clube de Autores, queremos parabenizar a todos os participantes do Prêmio, colocando abaixo a relação dos 50 melhor votados (por ordem de quantidade de pontos obtidos).
Colocação por voto popular Título do Livro
1 Bug Chaser
2 Inocência
3 Estefânia e a viagem ao Reino do Rancho Fundo
4 Ian Barden e os Guardiões do Universo
5 Minhas Mulheres
6 Viver é muito perigoso e outras crônicas
7 Flag Race
8 A Casa Mundo e outros contos
9 As Mil e Uma faces dos Geminianos
10 2037 SOCIEDADE DO CAOS
11 O POMBO EO MENDIGO
12 ANJO DA CARA SUJA
13 Gatilho Verbal
14 O MENINO QUE FALAVA COM KRISHNA
15 Não Rima é Poesia
16 O Outro Lado Da Estrada
17 O outro lado do poeta
18 Levanta-te e me acompanha!
19 Domínia

20 Além das Estrelas..."

sábado, 3 de janeiro de 2015

ALMA

Alma solitária...
...sente falta de companhia.

Alma triste e solitária...
...companheira de todo jeito imagina.

Alma triste, angustiada e solitária...
...não tem amiga, nem inimiga.

Alma triste, angustiada, sonhadora e solitária...
...deseja uma presença feminina.

Alma triste, angustiada, sonhadora e solitária...
...que falta faz uma alma amiga.

alma triste, angustiada e solitária...
...faria tudo para deixar de ser só.

Alma triste e solitária...
...alegra-te, tudo vai mudar.

Alma solitária...
...sorria, encontraste uma alma amiga.

(Deodato Rodrigues, São José do Rio Preto, 1983)

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Companheira - Uma história de amor

Numa noite andando pelo shopping a procura de uma companheira e a vi. Meus olhos não acreditavam em tamanha beleza. Fiquei imaginando-a comigo, seria uma felicidade imensa, a companheira que procurava. Titubeei um pouco até que resolvi partir em sua direção. Infelizmente quando cheguei ao local onde ela estava não a vi mais.
            “-Idiota! Burro! Por que você demorou? Perdeu sua chance por medo, vacilo!”
            Inconformado, procurei-a por todo o shopping e nada. “O que teria acontecido?” Resolvi procura-la também pela cidade, também foi em vão. Voltei para casa triste e com muita raiva de mim mesmo.
            Desse dia em diante passei boa parte do meu tempo tentando encontra-la, em todo lugar que estava olhava para ver se estava por perto, por ali de novo, mexeu comigo, precisava dela ao meu lado.
            Nem me alimentar direito eu conseguia, era difícil conviver comigo mesmo sabendo que por um vacilo, uma bobeira de minha parte perdi minha companheira. Era demais para mim.
            O tempo foi passando, passando, e eu procurando, procurando, sem resultado, era frustrante mas estava acontecendo. Até que por um acaso do destino no mesmo shopping, no mesmo lugar onde eu a vi pela primeira vez lá estava ela, linda! Desta vez não perdi tempo e corri em sua direção.
            A felicidade voltou a fazer parte da minha vida. Finalmente consegui consertar um grave erro cometido.
            Desse dia em diante ela passou a fazer parte da minha vida. Íamos juntos a todo lugar, bares, festas, baladas, compras... até ao futebol eu a levava comigo. Minha companheira ideal.
            Sempre comigo, íamos à igreja ao clube, era minha companheira ideal. Dormíamos juntos várias vezes. Finalmente passei a ser feliz.
            Mas existe o tempo. E o tempo é muito cruel. O tempo foi passando, passando, e ela foi envelhecendo, envelhecendo, aí não teve jeito. Tive que tomar uma trágica decisão.
            Comprei uma calça nova.


(Deodato Rodrigues)